Arcebispo NIKITAS
Metropolita de Hong Kong
Metropolita de Hong Kong
A Igreja Ortodoxa na China
origem da ortodoxia na China remonta o ano de 1686 quando o Imperador chinês contratou um grupo de cossacos russos para a sua guarda pessoal; seus descendentes foram, eventualmente, sendo assimilados na cultura chinesa, porém, não obstante, permaneceram fiéis à sua fé, formando um núcleo de uma verdadeira comunidade ortodoxa na China.
No final do século XIX a Igreja Ortodoxa Russa começou a desenvolver ações missionárias na China e, em 1914 já haviam cerca de 50 mil fiéis ortodoxos chineses, além de sacerdotes nativos e um seminário em Pekin.
Depois da Revolução de 1917, imigrantes russos vieram a se agregar à comunidade ortodoxa na China que, em 1939, já contava com cinco bispos no país, entre os quais o célebre João Maximovich, além de uma universidade em Manchúria, cerca de 150 paróquias e aproximadamente 200 mil fiéis em toda a China.
Depois da Revolução Comunista a maioria dos sacerdotes e fiéis russos foram deportados para a União Soviética, enquanto que outros puderam escapar para o Ocidente. Até o ano de 1955, restavam apenas 30 sacerdotes russos na China.
Os Santos Mártires Chineses. |
O Patriarcado de Moscou outorgou, em 1956, o status de Igreja Autônoma à Igreja Ortodoxa da China restabelecendo uma hierarquia russa. Naquele tempo havia somente 20 mil fiéis com um bispo em Shangai, e outro em Pekín.
1996 o Patriarca Ecumênico estabeleceu um metropolita em Hong Kong reafirmando seus vínculos com a Igreja da China e indicou que, falta agora resolver a eleição de um primado; entretanto, a conservação da ortodoxia no país fica sob a responsabilidade de Moscou.
Patriarca Ecumênico em visita a China |
FONTE:
Pro-ortodoxia (http://www.geocities.com/pro_ortodoxia/)
Tradução do Espanhol por: Pe. André Sperandio, hieromonge
Tradução do Espanhol por: Pe. André Sperandio, hieromonge
Nenhum comentário:
Postar um comentário